A peça BARBANTE GROSSO, escrita por Esperidião Duarte, faz uma crítica social tendo como referência espacial principal uma favela. Dentro de uma tênue linha que envolve e separa "realidade" e "ficção", reflete sobre alguns aspectos sócio-culturais que, hipoteticamente, contribuem para a proliferação do "câncer da imoralidade" que assola o nosso país.
A primeira cena é otima, consegue descrever muito bem a realidades das favelas brasileiras e principalmente cariocas... Estou ansioso para o lançamento do livro.
Eu amei a primeira cena, consegui visualizar tudo o que estava sendo descrito, e comparar com tudo o que vemos a nossa volta e que muitas pessoas não observam. A linguagem curta e grossa causa um certo impacto, que nós faz acordar para a importância da situação!!... Não vejo a hora de começar a ler o livro e assistir a peça!^^
Realismo puro... Muitos detalhes e conteúdo vasto e pesado a ser trabalhado. Traços fortes do "Modernismo", por remover a fala rebuscada e colocar falas cotidianas do subúrbio. Muito bom, o início da "obra". Espero, ansiosamente, o lançamento do livro. Quero estar no dia do lançamento e quero meu livro autografado.
Oi, querido. Bom, acho que você localizou espacialmente a peça, apresentou o ambiente em que essa história vai se passar. Mas acho que ainda falta uma apresentação do conflito, das personagens, de que abordagem você dará a essa temática. Mesmo porque é muito perigoso falar de favela e não cair em um romantização ou na insubstancialidade de quem não conhece o cotidiano de uma favela. Lógico que não sei se esse é o seu caso, mas é preciso ter cuidado com isso. E,nesse caso, essa primeira e curta cena não me mostrou ainda muito do que vc está querendo com a peça. (mesmo porque ainda é só uma pontinha do todo). É só uma questão de desenvolver melhor e dar mais movimento às personagens, criar uma situação, etc. Abraço e se jogue mesmo nesses universos que criar!
Ola, achei bem impactante sua descrição, tenho algumas peças amadoras escritas,concordo com o comentário da Airá,estou aciosa por ler as próximas cenas...
A primeira cena é otima, consegue descrever muito bem a realidades das favelas brasileiras e principalmente cariocas... Estou ansioso para o lançamento do livro.
ResponderExcluirEu amei a primeira cena, consegui visualizar tudo o que estava sendo descrito, e comparar com tudo o que vemos a nossa volta e que muitas pessoas não observam. A linguagem curta e grossa causa um certo impacto, que nós faz acordar para a importância da situação!!... Não vejo a hora de começar a ler o livro e assistir a peça!^^
ResponderExcluirRealismo puro... Muitos detalhes e conteúdo vasto e pesado a ser trabalhado. Traços fortes do "Modernismo", por remover a fala rebuscada e colocar falas cotidianas do subúrbio.
ResponderExcluirMuito bom, o início da "obra". Espero, ansiosamente, o lançamento do livro. Quero estar no dia do lançamento e quero meu livro autografado.
Abraços e até a próxima.
Oi, querido.
ResponderExcluirBom, acho que você localizou espacialmente a peça, apresentou o ambiente em que essa história vai se passar.
Mas acho que ainda falta uma apresentação do conflito, das personagens, de que abordagem você dará a essa temática.
Mesmo porque é muito perigoso falar de favela e não cair em um romantização ou na insubstancialidade de quem não conhece o cotidiano de uma favela.
Lógico que não sei se esse é o seu caso, mas é preciso ter cuidado com isso.
E,nesse caso, essa primeira e curta cena não me mostrou ainda muito do que vc está querendo com a peça. (mesmo porque ainda é só uma pontinha do todo).
É só uma questão de desenvolver melhor e dar mais movimento às personagens, criar uma situação, etc.
Abraço e se jogue mesmo nesses universos que criar!
Ola, achei bem impactante sua descrição, tenho algumas peças amadoras escritas,concordo com o comentário da Airá,estou aciosa por ler as próximas cenas...
ResponderExcluir